Outro fazia umas coisas que não se pode contar.
Entre outro e um, pouco se notava semelhança.
Tanta diferença em tão pequeno espaço, nunca antes fez tanto sentido.
Se reclamava, se despia. Se aceitava, se vestia.
Um se de condição, outro relexivo.
Foi assim e são todos os dias.
Um continua, outro pára.
Um do outro.
Outro do mundo.
Um do mundo.
Outro do outro.
Juntos.
"na minha terra Bahia entre o mar e a poesia tem um porto salvador"