Escrever é fruto senão de egoísmo.
Do contrário o poeta fecharia o seu negócio,
ou dividiria a sua técnica.
Ao invés, sozinho exercita a mão na folha.
As letras vão saindo dos dedos: os agás, os ús e os êmes.
Escrever é masturbação.
A poesia é o ponto G do poeta.
"Imagina, imagina, hoje à noite a gente se perder e a lua se apagar"
cê é foda.
ResponderExcluir